Os resultados do estudo apresentado na Associação Internacional para o Estudo da reunião câncer de pulmão mostraram que os pacientes com os não-pequenas células de câncer de pulmão e de expressão do EGFR alta que receberam Erbitux Merck KGaA é (cetuximab) viviam 2,4 meses em média mais tempo do que aqueles em um grupo controle.
A nova análise dos dados do estudo FLEX incluiu um subgrupo de pacientes com expressão de EGFR alta, o que segundo a empresa representa cerca de 25 por cento das pessoas com NSCLC. Os resultados demonstraram que neste subgrupo de pacientes, aqueles tratados com Erbitux em combinação com a quimioterapia padrão sobreviveu a uma média de 12 meses, em comparação com 9,6 meses para aqueles quimioterapia administrados isoladamente. Merck observou que entre os pacientes com expressão de EGFR baixo, um benefício de sobrevivência para o Erbitux não foi visto.
Em março, a farmacêutica apresentou um arquivamento regulador na Europa buscando a aprovação de Erbitux em combinação com quimioterapia para pacientes com NSCLC avançado com expressão de EGFR alta. Na época, a Merck disse que uma análise do estudo FLEX mostrou que nesses pacientes, a adição de Erbitux com quimioterapia padrão resultou em uma taxa de resposta de 44,4 por cento, ante 28,1 por cento entre os pacientes que não receberam a droga.
A empresa já havia procurado apuramento para Erbitux como um tratamento para todos os pacientes com NSCLC, mas os reguladores europeus se recusou a aprovar a aplicação em 2009.
A nova análise dos dados do estudo FLEX incluiu um subgrupo de pacientes com expressão de EGFR alta, o que segundo a empresa representa cerca de 25 por cento das pessoas com NSCLC. Os resultados demonstraram que neste subgrupo de pacientes, aqueles tratados com Erbitux em combinação com a quimioterapia padrão sobreviveu a uma média de 12 meses, em comparação com 9,6 meses para aqueles quimioterapia administrados isoladamente. Merck observou que entre os pacientes com expressão de EGFR baixo, um benefício de sobrevivência para o Erbitux não foi visto.
Em março, a farmacêutica apresentou um arquivamento regulador na Europa buscando a aprovação de Erbitux em combinação com quimioterapia para pacientes com NSCLC avançado com expressão de EGFR alta. Na época, a Merck disse que uma análise do estudo FLEX mostrou que nesses pacientes, a adição de Erbitux com quimioterapia padrão resultou em uma taxa de resposta de 44,4 por cento, ante 28,1 por cento entre os pacientes que não receberam a droga.
A empresa já havia procurado apuramento para Erbitux como um tratamento para todos os pacientes com NSCLC, mas os reguladores europeus se recusou a aprovar a aplicação em 2009.
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