A operação não passa de uma “costura” dos pedaços da membrana. Na primeira transa, o hímen se rompe, mas não desaparece: seus pedaços ficam colados às paredes da entrada da vagina.
Para restaurar a membrana, basta descolar o que sobrou e suturar os
pedaços. A coisa toda dura uma hora e os pontos são reabsorvidos pelo
organismo em poucos dias. Na Europa e nos EUA, é cada vez maior o número
de mulheres dispostas a pagar cerca de R$ 5 mil para conseguir uma
“segunda virgindade” com a operação. Mas, em lugares em que é preciso provar a virgindade
para casar, a reconstrução salva vidas. No Egito, estima-se que a
cirurgia seja o principal motivo da redução de 80% nos índices de
assassinatos de noivas na noite de núpcias.
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