terça-feira, 4 de setembro de 2012

Merck KGaA vai cortar 1.100 empregos na Alemanha, sob iniciativa de corte de custos

Merck KGaA anunciou terça-feira que irá cortar cerca de 10 por cento de sua força de trabalho alemão, ou 1.100 posições, no final de 2015 como parte de um Programa de Transformação previamente anunciado em todos os negócios. A empresa observou que os cargos será por meio de demissão voluntária principalmente a redução de reforma antecipada e programas que afetam todas as divisões e funções.

"Tivemos discussões construtivas com os membros do conselho de empresa para os últimos meses e estamos felizes de dizer que agora temos um roteiro que irá posicionar Merck Alemanha, de forma a que a empresa está preparada para os desafios que terão de enfrentar", comentou Kai Beckmann, responsável pelos Recursos Humanos da Merck. Em fevereiro, a empresa anunciou programa de corte de custos em todos os negócios de seus negócios e regiões, em resposta a pressões de preços aumentou em os EUA ea Europa, bem como uma série de contratempos de desenvolvimento de drogas. Em abril, a Merck disse que vai cortar até 580 postos de trabalho e fechar sua sede Serono, em Genebra, na Suíça sob o plano de transformação.

Merck terça-feira indicou que as medidas de eficiência energética para a Alemanha incluem mais de 100 iniciativas individuais que cobrem todos os negócios e funções. A empresa observou que várias funções de apoio através das divisões, tais como logística, será reorganizado. Que acrescentou Jobs Merck que estão em vias de ser terceirizado, incluindo funções de assuntos regulatórios relacionados à aprovação de drogas, vai continuar a ser assim, afetando cerca de 100 funcionários.

A farmacêutica disse que vai investir também pelo menos 250 milhões de euros ($ 315 milhões) em seu site de Darmstadt e outras instalações Dentro da Alemanha durante os próximos dois anos. O site Darmstadt, a sede global da Merck, será ampliada ainda mais e, de acordo com a empresa, vai se tornar um centro de P & D de excelência para Ambos os produtos farmacêuticos e químicos.

Se vai cortar na Alemanha, quantos vão ser cortados no Brasil?

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